Dedico esta obra a todos aqueles que procuram não ser vítimas do rolo compressor da história, que buscam dar um sentido mais nobre à sua vida e a investir em sabedoria na sinuosa, turbulenta e bela existência humana. Augusto Cury
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
Após ter desenvolvido durante dezessete anos uma nova teoria sobre o funcionamento da mente e sobre a construção da inteligência, envolvi-me em uma das mais desafiadoras pesquisas psicológicas: estudar a intrigante inteligência daquele que dividiu a história: Cristo. Ele produziu comportamentos e proferiu discursos que revolucionaram a humanidade.
Por ser psiquiatra, de origem multirracial (ítalo-judia, espanhola e árabe), por ter sido um ateu cético e por ser um pesquisador que sempre se interessou em estudar os enigmas da mente, investigar a
personalidade de Cristo foi e ainda é para mim um projeto estimulante.
Muitas perguntas povoaram meus pensamentos durante os anos em que me envolvi nesse projeto:
Cristo poderia ter sido fruto da imaginação humana? Se ele não tivesse feito nenhum milagre, teria dividido a história? Como abria as janelas da mente dos seus discípulos e os estimulava a desenvolver as
funções mais importantes da inteligência? Como gerenciava seus pensamentos e suas reações emocionais nas situações estressantes? Alguém discursou na história pensamentos semelhantes aos dele?
Quais as dimensões e implicações dos pensamentos dele?
Muitas dessas perguntas ainda não foram respondidas adequadamente. Respondê-las é fundamental para a ciência, a educação, a psicologia, as sociedades, a teologia e para todos aqueles que procuram conhecer profundamente o personagem mais complexo e misterioso que transitou pela sinuosa história da humanidade.
Estudar a mente de Jesus Cristo é mais complexo do que estudar a mente de qualquer pensador da psicologia e da filosofia. Investigar se a sua inteligência poderia ou não ser fruto da criatividade intelectual humana é uma tese estimulante e que possui muitas implicações.
Temos feito sucessivas edições deste livro. As reações dos leitores têm sido animadoras. Eles comentam que nunca tinham imaginado que a personalidade de Cristo fosse tão refinada, que ele fosse insuperável na arte de pensar e que seus pensamentos fossem revestidos de sabedoria.
Muitas escolas têm recomendado aos professores sua leitura e o têm adotado em diversas disciplinas, com o objetivo de que seus alunos expandam as funções mais importantes da inteligência.
Psicólogos o têm utilizado e estimulado seus pacientes a lê-lo, com o objetivo de ajudá-los a prevenir a depressão, a ansiedade e o stress. Empresários têm adquirido centenas de exemplares para distribuir aos
seus melhores amigos e clientes. Professores universitários o têm recomendado em faculdades. Leitores têm confessado que sua vida ganhou um novo significado após a leitura de “Análise...”. Além disso,
apesar desse livro tratar de psicologia e não de religião, pessoas de diversas religiões têm sido ajudadas por ele e o utilizado sistematicamente.
Todas essas reações não são méritos meus, mas do personagem central aqui estudado. Investigar a inteligência de Cristo realmente abre as janelas de nossas mentes, expande o prazer de viver e estimula a
sabedoria.
Augusto Jorge Cury
Brilhando na arte de pensar
A arte de pensar é a manifestação mais sublime da inteligência. Todos pensamos, mas nem todos desenvolvemos qualitativamente a arte de pensar. Por isso, freqüentemente não expandimos as funções
mais importantes da inteligência, tais como aprender a se interiorizar, a destilar sabedoria diante das dores, a trabalhar as perdas e frustrações com dignidade, a agregar idéias, a pensar com liberdade e consciência crítica, a romper as ditaduras intelectuais, a gerenciar com maturidade os pensamentos e emoções nos focos de tensão, a expandir a arte da contemplação do belo, a se doar sem a contra partidado retorno, a se colocar no lugar do outro e considerar suas dores e necessidades psicossociais.
Muitos homens, ao longo da história, brilharam em suas inteligências e desenvolveram algumas áreas importantes do pensamento. Sócrates foi um questionador do mundo. Platão foi um investigador das relações sociopolíticas. Hipócrates foi o pai da medicina. Confúcio foi um filósofo da brandura.
Sáquia-Múni, o fundador do budismo, foi um pensador da busca interior. Moisés foi o grande mediador do processo de liberdade do povo de Israel, conduzindo-o até a terra de Canaã. Maomé, em sua peregrinação profética, foi o unificador do povo árabe, um povo que estava dividido e sem identidade.
Há muitos outros homens que brilharam na inteligência, tais como Tomás de Aquino, Agostinho, Hume,Bacon, Spinoza, Kant, Descartes, Galileu, Voltaire, Rosseau, Shakespeare, Hegel, Marx, Newton, Max Well, Gandhi, Freud, Habermas, Heidegger, Curt Lewin, Einstein, Viktor Frankl etc.
A temporalidade da vida humana é muito curta. Em poucos anos encerramos o espetáculo da existência. Infelizmente, poucos investem em sabedoria nesse breve espetáculo, por isso não se interiorizam, não se repensam. Se compararmos a lista dos homens que brilharam em suas inteligências e investiram em sabedoria ao contigente de nossa espécie, ela se torna muito pequena.
Independente de qualquer julgamento que possamos fazer desses homens, o fato é que eles expandiram o mundo das idéias no campo científico, cultural, filosófico e espiritual. Alguns não se preocuparam com a notoriedade social, preferiram o anonimato, não se importaram em divulgar suas idéias e escrever seus nomes nos anais da história. Porém, suas idéias não puderam ser sepultadas. Elas germinaram como sementes na mente dos homens e enriqueceram a história da humanidade. Estudar a inteligência deles pode nos ajudar muito a expandir nossas próprias inteligências.
Houve um homem que viveu há muitos séculos e que não apenas brilhou em sua inteligência, mas teve uma personalidade intrigante, misteriosa e fascinante. Ele conquistou uma fama indescritível. O mundo comemora seu nascimento. Todavia, em detrimento de sua enorme fama, algumas áreas
fundamentais da sua inteligência são pouco conhecidas. Ele destilava sabedoria diante das suas dores e era íntimo da arte de pensar.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
Após ter desenvolvido durante dezessete anos uma nova teoria sobre o funcionamento da mente e sobre a construção da inteligência, envolvi-me em uma das mais desafiadoras pesquisas psicológicas: estudar a intrigante inteligência daquele que dividiu a história: Cristo. Ele produziu comportamentos e proferiu discursos que revolucionaram a humanidade.
Por ser psiquiatra, de origem multirracial (ítalo-judia, espanhola e árabe), por ter sido um ateu cético e por ser um pesquisador que sempre se interessou em estudar os enigmas da mente, investigar a
personalidade de Cristo foi e ainda é para mim um projeto estimulante.
Muitas perguntas povoaram meus pensamentos durante os anos em que me envolvi nesse projeto:
Cristo poderia ter sido fruto da imaginação humana? Se ele não tivesse feito nenhum milagre, teria dividido a história? Como abria as janelas da mente dos seus discípulos e os estimulava a desenvolver as
funções mais importantes da inteligência? Como gerenciava seus pensamentos e suas reações emocionais nas situações estressantes? Alguém discursou na história pensamentos semelhantes aos dele?
Quais as dimensões e implicações dos pensamentos dele?
Muitas dessas perguntas ainda não foram respondidas adequadamente. Respondê-las é fundamental para a ciência, a educação, a psicologia, as sociedades, a teologia e para todos aqueles que procuram conhecer profundamente o personagem mais complexo e misterioso que transitou pela sinuosa história da humanidade.
Estudar a mente de Jesus Cristo é mais complexo do que estudar a mente de qualquer pensador da psicologia e da filosofia. Investigar se a sua inteligência poderia ou não ser fruto da criatividade intelectual humana é uma tese estimulante e que possui muitas implicações.
Temos feito sucessivas edições deste livro. As reações dos leitores têm sido animadoras. Eles comentam que nunca tinham imaginado que a personalidade de Cristo fosse tão refinada, que ele fosse insuperável na arte de pensar e que seus pensamentos fossem revestidos de sabedoria.
Muitas escolas têm recomendado aos professores sua leitura e o têm adotado em diversas disciplinas, com o objetivo de que seus alunos expandam as funções mais importantes da inteligência.
Psicólogos o têm utilizado e estimulado seus pacientes a lê-lo, com o objetivo de ajudá-los a prevenir a depressão, a ansiedade e o stress. Empresários têm adquirido centenas de exemplares para distribuir aos
seus melhores amigos e clientes. Professores universitários o têm recomendado em faculdades. Leitores têm confessado que sua vida ganhou um novo significado após a leitura de “Análise...”. Além disso,
apesar desse livro tratar de psicologia e não de religião, pessoas de diversas religiões têm sido ajudadas por ele e o utilizado sistematicamente.
Todas essas reações não são méritos meus, mas do personagem central aqui estudado. Investigar a inteligência de Cristo realmente abre as janelas de nossas mentes, expande o prazer de viver e estimula a
sabedoria.
Augusto Jorge Cury
Brilhando na arte de pensar
A arte de pensar é a manifestação mais sublime da inteligência. Todos pensamos, mas nem todos desenvolvemos qualitativamente a arte de pensar. Por isso, freqüentemente não expandimos as funções
mais importantes da inteligência, tais como aprender a se interiorizar, a destilar sabedoria diante das dores, a trabalhar as perdas e frustrações com dignidade, a agregar idéias, a pensar com liberdade e consciência crítica, a romper as ditaduras intelectuais, a gerenciar com maturidade os pensamentos e emoções nos focos de tensão, a expandir a arte da contemplação do belo, a se doar sem a contra partidado retorno, a se colocar no lugar do outro e considerar suas dores e necessidades psicossociais.
Muitos homens, ao longo da história, brilharam em suas inteligências e desenvolveram algumas áreas importantes do pensamento. Sócrates foi um questionador do mundo. Platão foi um investigador das relações sociopolíticas. Hipócrates foi o pai da medicina. Confúcio foi um filósofo da brandura.
Sáquia-Múni, o fundador do budismo, foi um pensador da busca interior. Moisés foi o grande mediador do processo de liberdade do povo de Israel, conduzindo-o até a terra de Canaã. Maomé, em sua peregrinação profética, foi o unificador do povo árabe, um povo que estava dividido e sem identidade.
Há muitos outros homens que brilharam na inteligência, tais como Tomás de Aquino, Agostinho, Hume,Bacon, Spinoza, Kant, Descartes, Galileu, Voltaire, Rosseau, Shakespeare, Hegel, Marx, Newton, Max Well, Gandhi, Freud, Habermas, Heidegger, Curt Lewin, Einstein, Viktor Frankl etc.
A temporalidade da vida humana é muito curta. Em poucos anos encerramos o espetáculo da existência. Infelizmente, poucos investem em sabedoria nesse breve espetáculo, por isso não se interiorizam, não se repensam. Se compararmos a lista dos homens que brilharam em suas inteligências e investiram em sabedoria ao contigente de nossa espécie, ela se torna muito pequena.
Independente de qualquer julgamento que possamos fazer desses homens, o fato é que eles expandiram o mundo das idéias no campo científico, cultural, filosófico e espiritual. Alguns não se preocuparam com a notoriedade social, preferiram o anonimato, não se importaram em divulgar suas idéias e escrever seus nomes nos anais da história. Porém, suas idéias não puderam ser sepultadas. Elas germinaram como sementes na mente dos homens e enriqueceram a história da humanidade. Estudar a inteligência deles pode nos ajudar muito a expandir nossas próprias inteligências.
Houve um homem que viveu há muitos séculos e que não apenas brilhou em sua inteligência, mas teve uma personalidade intrigante, misteriosa e fascinante. Ele conquistou uma fama indescritível. O mundo comemora seu nascimento. Todavia, em detrimento de sua enorme fama, algumas áreas
fundamentais da sua inteligência são pouco conhecidas. Ele destilava sabedoria diante das suas dores e era íntimo da arte de pensar.
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